Das 22 garrafas avaliadas, o grande vencedor foi o Dom Cândido Brut. Conhece?
Você, provavelmente ainda não.
O Dom Cândido é um espumante pouco conhecido do Rio Grande do Sul, elaborado 100% com a uva chardonnay e vinificado pelo método charmat – aquele em que a segunda fermentação é realizada em grandes tanques de aço.
A coisa foi séria.
A degustação, coordenada pelo presidente da ABS (Associação Brasileira dos Sommeliers), Gustavo Andrade de Paulo, foi às cegas, sem que ninguém soubesse qual rótulo estava na taça, e as garrafas foram compradas em lojas e supermercados.
O segundo lugar, ao contrário, não teve surpresa, coube a um espumante campeão na lista dos nacionais mais admirados e que sempre agrada, o Excellence Par Chandon.
O segundo lugar, ao contrário, não teve surpresa, coube a um espumante campeão na lista dos nacionais mais admirados e que sempre agrada, o Excellence Par Chandon.
O que significa este resultado? Que o desconhecido Dom Cândido é o melhor espumante nacional do mercado? Menos. Significa, de fato, que naquele dia aquela garrafa foi a que mais agradou a todos os oito jurados.
Prova às cegas é a prova dos noves, aqui não tem truque, o que vale é a percepção gustativa, a experiência – ou falta de – e avaliação do momento, daquela garrafa. Uma boa maneira, também, de rever uma série de preconceitos.
A propósito, não é fácil encontrá-lo, a produção é limitada a 12.000 garrafas.
Eu e a Marcinha estivemos lá e pudemos desfrutar desta medalha de ouro.
Fonte: veja.abril.com.br
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