Confraria na luta contra o fim!


Em 15/08/2002, reuniram-se no apartamento 304 B, pessoas que tinham o interesse em aprimorar seu paladar, conhecer mais sobre vinhos e gastronomia.
Desde então, no decorrer desdes 6 anos e 4 meses, vinhos e comidas foram ingeridos e degustados com muito mais prazer.
Os encontros tornaram-se momentos agradáveis entre estes confrades, que recuperavam um espaço para troca de informações, conhecimentos e até mesmo as famosas "corneteadas", marca registrada do grupo.
O tempo foi passando, pessoas foram mudando e o grupo se moldando e se adaptando também às novas necessidades.

As melhores empresas também tem seus dias de Crise.
As verdadeiras acabam por vencer estes desafios, sobrepondo interesses pessoais aos do grupo.
Este grupo, que tanto lutou para se manter, vem perdendo forças, vem perdendo soldados, vem perdendo tudo.

Perderão muito mais com o fim do grupo do que imaginam.
Cabe uma reflexçao....
O que realmente esperamos do grupo?
O que realmente somos para o grupo?
O quero ser para o grupo?

A. G. Sertillanges - (não há futuro seguro a não ser aquele que se apóia no passado.)

2 comentários:

  1. Muito bem escrito confrade Jacy. Com certeza sentiremos muito se realmente acabarmos o grupo, afinal não é para qualquer um manter um grupo por mais de 6 anos.
    Acho que vale um esforço coletivo para continuarmos bebemorando e apreciando nosso vinhote.
    E sinto que devemos, com dantes, bebermos mais sem levar tudo muito a sério, nos reunirmos para curtir o momento, sem tanto compromisso em conhecermos ou não detalhes do vinho.
    Afinal o nome "Os Corneteiros" se não mudou até hoje tem lá seu sentido.
    Abraços e um feliz 2009 PARA TODOS. Espero que continuemos a nos reunir.

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  2. Caros confrades,
    que em 2009, possamos diminuir nossas picuínhas, eliminar nossas diferenças, aprimorar-mos naquilo que tanto lutamos, buscar o belo e o correto, enfim, estarmos juntos, seja para confraternizar, seja para somente nos encontrar.

    Sinceros vinhos para vocês, que as taças estejam sempre cheias, com uvas ou maltes, mas que não falte o aperitivo.

    Que baco vós abençõe, também.

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